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Bacias Hidrográficas 2

"Sempre que se fala em riscos naturais, associados a fenómenos de cariz geológico, é frequente pensar em primeiro lugar na atividade sísmica e vulcânica e nas suas devastadoras consequências. No entanto, não são apenas estes os únicos fenómenos geológicos capazes de causar avultados prejuízos materiais e mesmo perda de vidas humanas."

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A Importância das Didascálias em "Felizmente Há Luar!"

Ao longo da história do teatro o uso das didascálias tem variado bastante, sendo muito ou pouco utilizadas, no entanto, o seu propósito é sempre o mesmo: dar instruções, ensinar.
Efectivamente, as didascálias são tudo aquilo que no texto dramático não se destina a ser dito pelas personagens e que, na representação cénica, desaparece enquanto discurso e surge diante dos espectadores como acção ou presença física, através de objectos, guarda-roupa ou cenário.
Assim, na obra “Felizmente Há Luar” surgem dois tipos de didascálias: 
  • As que surgem em itálico e entre parêntesis;
  • As laterais.
As primeiras surgem por entre as falas das personagens, no texto principal e dão indicações acerca:
  1. Da caracterização das personagens e do espaço cénico, tais como, trajes e mobiliário [Ao abrir o pano, a cena está moderadamente iluminada, encontrando-se duas personagens no palco: uma sentada a uma secretária com papéis e pastas olhando para a segunda personagem e tomando notas acerca do seu desempenho. A segunda personagem está ao centro e à frente do palco. Ambas estão bem vestidas.];
  2. Do tom de voz com que as palavras são pronunciadas, do tipo de discurso e das pausas que devem ser feitas [Fala muito rapidamente];
  3. Dos sentimentos que estão por detrás daquilo que é proferido e da sua intencionalidade, bem como do estado de espírito da personagem e a sua evolução ao longo da cena [Num tom de voz humilde e trémulo; Irónico];
  4. Da movimentação das personagens em palco, ou seja, do momento de entrada em cena, do percurso a realizar, da personagem a quem se devem dirigir [Sobe a um caixote para chamar a atenção; aponta para alguém];
  5. Dos efeitos de luz e som [Ilumina-se o palco. D. Miguel Forjaz, Beresford e o principal Sousa estão sentados em três cadeiras pesadas e ricas com aparência de tronos.].
Já as últimas, as didascálias laterais, são mais longas e apresentam descrições pormenorizadas, chegando a aproximar-se da função da descrição no género narrativo. As funções são:

  1. Complementar as falas das personagens [Sente-se que está preocupado];
  2. Levar o leitor a compreender melhor a história;
  3. Colocar o espectador como testemunha;
  4. Esclarecer as afirmações das personagens [Sorriem maliciosamente sugerindo que seriam privilegiados se o facto acontecesse].
Toda esta minucia na descrição dos espaços, movimentos, tons e outras mais, deve-se à situação política do Portugal dos anos 60. Sendo esta obra uma crítica à sociedade reprimida daquele tempo e incorporando ideais de liberdade que não eram muito favoráveis ao modelo do regime vigente, Sttau Monteiro tinha a consciência de que a sua obra dificilmente seria representada em Portugal, pelo que as didascálias funcionam quase como linhas de leitura que orientam a interpretação do leitor. A didascália lateral inicial é reveladora deste aspecto.
Assim, podemos concluir que, as didascálias assumem um papel importante no texto dramático em geral e nesta obra em particular, pois desempenham a função de guiar o leitor, na impossibilidade de o texto ser representado.

Enid Blyton

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Primeiros Anos

Enid Blyton nasceu a 11 de Agosto de 1897, em East Dulwich, Londres.
De 1907 a 1915 estudou na St. Christopher’s School, onde apreciava mais as actividades físicas bem como disciplinas de estudo, excepto matemática.
Era uma pianista talentosa, tal como o pai, que esperava que Enid seguisse a carreira musical, mas trocou a música pelo ensino primário. Ensinou durante 5 anos, escrevendo no seu tempo livre.
O seu primeiro livro, Child Whispers, foi publicado em 1922 e era uma colecção de poemas.
Em 1924, casa-se com Hugh Pollock, o seu primeiro marido e pai das suas duas filhas: Gillian Mary Baverstock e Imogen Mary Smallwood. Mudam-se da sua casa “Old Thatch” (telhados de colmo), em Bourn End, Buckinghamshire, para a sua casa “Green Hedges” (sugerido pelos seus leitores e está relacionado com as sebes verdes), em Beaconsfield.
Nos anos 30, sofreu uma crise espiritual e esteve tentada a converter-se à religião Católica. Não o fez porque a considerava demasiado restritiva e, por isso, assegurou que as suas filhas fossem baptizadas pela Igreja Anglicana.

Anjo ou Demónio?

Zonas Costeiras 2

"A zona costeira ou faixa litoral corresponde à zona de transição entre o domínio continental e o domínio marinho. É uma faixa complexa, dinâmica, mutável e sujeita a vários processos geológicos.
As zonas litorais constituem um valioso recurso natural, insubstituível e não-renovável, do qual o Homem obtém, por exemplo, alimentos e recursos minerais, para além de serem importantes locais de lazer e turismo."

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Zonas Costeiras

"As zonas costeiras  ocupadas  atualmente por cerca de 80% da população mundial representam um espaço com bastante interesse para o Homem, uma vez que são reconhecidos pela sua importância a nível patrimonial e ecológico.
  Contudo, a ocupação humana nestas zonas faz-se de forma desordenada, provocando alterações nos ciclos marinhos e também altera as rotas migratórias destruindo vários habitats. "

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Bacias Hidrográficas

"De forma a compreender qual o contributo da Geologia na prevenção de riscos geológicos, foi-nos proposta a realização de um trabalho que tivesse por tema “Ocupação Antrópica e Ordenamento  do Território” e por subtema “Bacias Hidrográficas”. Neste sentido, o nosso trabalho pretende explicar de que forma a ação do Homem poderá contribuir para o aumento dos riscos geológicos nas zonas de bacias hidrográficas, particularmente devido às cheias, à construção de barragens e à extração de inertes. Abordaremos também algumas medidas de prevenção e planos de ordenamento do território que têm por objetivo minimizar os riscos geológicos de origem antrópica. Para a contextualização do tema a nível nacional, vamos apresentar notícias elucidativas das questões abordadas. "

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Vantagens e Desvantagens da Identificação do DNA 2

" Uma das conquistas científicas mais extraordinárias e de maior impacto foi a descodificação do genoma humano – o conjunto de informações hereditárias contidas no DNA dos cromossomas humanos. Em menos de 20 anos, por meio de combinação de técnicas genéticas e tecnologia de ponta, os cientistas descobriram a localização de todos os genes que determinam, entre outros factores, a cor do olhos, o tipo de cabelo, o grupo sanguíneo e até mesmo o sexo.  "

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A Misteriosa Doença das Abelhas

E se as abelhas desaparecessem da face da Terra? Esta temática da foi abordado no filme infantil A História de Uma Abelha, mostrando, de forma muito simples, o que poderia acontecer. Contudo, este problema impõe-se devido a uma doença que está a destruir as colónias e não tanto a um filme infantil.

Estes insectos estão a desaparecer e, sem eles, pouco tempo de vida restará à Humanidade. O problema chama-se CCD e a genética tenta enfrentá-lo
Na província de Schuan, sul da China, as abelhas desapareceram nos anos 80, devido ao uso descontrolado de pesticidas. Para sobreviver, os agricultores têm de polinizar manualmente as pereiras. Os três milhões de flores polinizadas diariamente por uma colmeia transformaram-se num trabalho lento e árduo, de mão-de-obra intensiva.  
O que aconteceu na China pode ser o prenúncio do que irá suceder no resto do mundo. O problema é que não existem seres humanos suficientes para fazer o trabalho das abelhas e, assim, evitar o desaparecimento de parte substancial da nossa cadeia alimentar. As abelhas estão a morrer e, desde 2006 a um ritmo muito mais elevado devido a uma doença chamada colony colapse disorder (CCD). Nos Estados Unidos, um terço das colmeias foram destruídas - 800 mil em 2007 e um milhão em 2008. Europa, Ásia, América Central e do Sul registam perdas idênticas.
O assunto inspirou dois livros editados em Junho, em Inglaterra e Estados Unidos: A World Without Bees (Um Mundo sem Abelhas), de Alison Benjamim e Brian McCallum, e Spring Without Bees: How Colony Colapse Disorder Has Endangered Our Food Supply (Primavera sem Abelhas: como a CCD pôs em risco o abastecimento de comida), de Michael Shacker. 
Desde que a CCD foi descoberta na Florida pelo apicultor David Hackenberg, pouco se concluiu sobre o que causa a doença, apenas que as abelhas saem da colmeia e não regressam, deixando a rainha, os ovos e as larvas à fome. Vírus mutantes, infecções por fungos produtores de toxinas, pesticidas, stress nutricional, stress migratório (longas horas de transporte a que estão sujeitas as abelhas usadas comercialmente para polinizar culturas), tudo isto pode fragilizar o seu sistema imunitário, deixando-as mais vulneráveis às doenças - a CCD seria o equivalente da SIDA nas abelhas. 
Mesmo sem esta nova praga, o ritmo de declínio das populações apícolas já era preocupante. "Se o número de abelhas continuar a decrescer aos níveis documentados de 1989 a 1996, as abelhas domésticas deixarão de existir em 2035", dizia Mary Berenbaum, investigadora da Universidade de Illinois, citada pelo livro A World Without Bees, muito antes de a praga ter sido descoberta. Alguns cientistas procuram resolver o problema através da manipulação genética. Mas será que uma super-abelha resistente aos vírus, que combine a agressividade da abelha africana com a docilidade da abelha ocidental, capaz de resistir à doença sem deixar de ser domesticável, conseguirá evitar o desaparecimento das abelhas e, consequentemente, do ser humano?
in revista Sábado

O Fim do Mundo segundo Einstein:

"Se as abelhas desaparecerem da Superfície da Terra, então o Homem só terá qutro anos de vida"

ANO 1. Desaparece o mel, depois a fruta (com excepção das bananas e dos ananases) e a maior parte
dos vegetais.
ANO 2. Sem flores polinizadas, há menos sementes, folhas, flores e frutos para pássaros e pequenos
mamíferos.
ANO 3. Omnívoros e carnívoros não têm alimento e morrem.
ANO 4. Desaparece o que resta da humanidade depois das crises alimentares.

Vantagens e Desvantagens da Identificação do DNA

"Sendo o DNA a molécula responsável pelo armazenamento das caraterísticas dos seres vivos, ou seja, da sua informação genética, o estudo das suas particularidades e propriedades levou os cientistas a aplicarem certas descobertas feitas, no mundo real, numa tentativa de melhorar a qualidade de vida da população em geral. Neste trabalho, vamos abordar as vantagens relacionadas com a identificação do DNA, bem como algumas das desvantagens. Além disso, iremos referir o caso da clonagem, consequência do estudo do DNA, que levanta muitas questões na comunidade científica."

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Prevenção e Minimização de Riscos Vulcânicos

"O conjunto de fenómenos relacionados com a actividade vulcânica, sobretudo com o vulcanismo primário, constitui um risco natural para as populações humanas. A utilização de métodos de previsão e o estabelecimento de medidas de prevenção relativamente à actividade vulcânica permitem diminuir de forma significativa os seus riscos.
Ao longo deste trabalho, vamos abordar  alguns sinais precursores  das erupções vulcânicas, bem como os riscos inerentes às mesmas e as medidas de precaução mais adequadas."

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As vantagens, desvantagens e as aplicações do ADN


"Actualmente, a engenharia genética é uma das questões que gera grande controvérsia entre a sociedade, visto que existem pessoas que apoiam os métodos referidos e outras que são totalmente contra os mesmos, afirmando perigos que deles poderão advir."

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